Comecei por quase perder o avião que ia apanhar em Luton (Nunca corri tanto na minha vida, até ficar literalmente sem ar).
Chegada a Paris Charles de Gaulle, há que jantar (e perceber que os restaurantes, cafés e tudo o mais onde se possa encontrar algo para comer ou beber fecham as 22.00 e voltam a abrir as 6.00) e tentar descobrir se haverá mais alguém a pernoitar no aeroporto.
- Are you staying over night?
- Yes.
- Me too, so lets stay together.
Na manha seguinte percebi (pode ter sido só impressão minha, ou uma menos boa experiência) que os franceses gostam mais de pessoas que falam a língua deles.
- I need a ticket to Angers?
- To where?
Mostro o nome
- Angê (disse ela com cara de chateada)
- (ou isso)
Depois Angers, Nantes, a praia de Les Sables D'olonne Jouarre e Paris.
Basicamente tudo me aconteceu: perder carteira, apanhar boleia, perder transportes, correr que nem uma desalmada de mochila às costas, andar sozinha no metro em Paris à noite sendo que apenas sabia dizer: Je vai aller ici... (e mostrava o mapa).
But in the end, tudo correu bem.
Comi o famoso Le Crêpe com cidra, provei mil e um queijos.
E ainda encontrei o famoso café por onde andou Amelie Poulain :)E encontrei uma caixinha de música com a Valsa de amelie.
Obrigada a quem me orientou e conseguiu perceber o meu francês reles.
E um obrigada muito especial a Ju, Nês e Constance!
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Obrigada eu :)
ResponderExcluirMesmo sem ter viajado, também não vou esquecer esta viagem... Ufah, que sufoco!